segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Seminário

Flâneur (Charles Baudelaire): O termo "flâneur" vem do verbo francês "flâner", que significa caminhar, ou "to stroll" em inglês.
Basicamente um Flâneur é uma pessoa que anda pela cidade com o objetivo de experimentá-la através de seus sentidos. No decorrer da história diversas pessoas tentaram teorizar o significado de Flâneur, inclusive o poeta Charles Baudelaire, que enxergava o papel chave do Flâneur como sendo o de entender o processo da modernidade, do urbanismo e do cosmopolitismo através do fluxo da cidade. Em termos artísticos, existem diversas escolas arquitetônicas e fotográficas que se denominam Flâneur, já que priorizam a participação daqueles que são afetados pelo desenho da cidade e pelo andamento da mesma.




Parkour: É uma atividade cujo princípio é mover-se de um ponto a outro o mais rápida e eficientemente possível, usando principalmente as habilidades do corpo humano. Criado para ajudar a superar obstáculos de qualquer natureza no ambiente circundante — desde galhos e pedras até grades e paredes de concreto.



Flash Mob: Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social. Site com os 8 melhores flashmobs do mundo




Deriva: O Labirinto era utilizado como referência ideológica pela concepção dinâmica do seu espaço, oposto à perspectiva estática das linhas ortogonais. Além disso, também associado a uma estrutura de organização mental e um possível método de criação baseado no vagar, vagabundear, nos trajetos e caminhos com saídas luminosas e reclusões trágicas, um tipo de mobilidade generalizada.
A Internacional Situacionista propõe o abandono do modo euclidiano de figuração do espaço, dizem não aos pontos fixos de orientação para as visadas que segundo eles reduzia a distância psíquica entre o objeto e o sujeito. Não admitiam mais o "fazer soberano".

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