Shigeru induz que o usuário se torne morador, pois em seus projetos o futuro habitante interage e opina sobre o desenvolver da formação da idéia.
Uma marca deste arquiteto é também a utilização de intervalos em suas obras que permite que a passagem do público par o privado e vice-versa não seja brusca e que o público e o privado tenham uma “parte em comum”.






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